O compacto.Rec em Março, mês de carnaval lança o primeiro álbum completo da banda Maglore, o grupo tem circulado por boa parte do país e é alvo de boas críticas por onde passa, conquistando também uma legião de fãs. Maglore é a segunda banda Baiana lançada no projeto que contou com a presença dos Barcos em Janeiro provando que a Bahia tem possibilidades artísticas infinitas e de muita qualidade.
A Banda
Em agosto de 2009 nascia o MAGLORE. Conceitualmente, o quarteto faz um rock “tropical”, ou, segundo a crítica (Laboratório Pop/Ricardo Schot): indie rock. De todo modo, não deixa de ser também pop, assumidamente – com um conceito reformulado desse termo tão temido pelas bandas. Isso porque o grupo acredita num novo rumo para a música pop, mas não acredita que ela tenha que ser mal feita, ou presa às fórmulas “cansadas” do mainstream.
O grupo, advindo de Salvador-BA, é formado por Léo Brandão (teclado e guitarras), Nery Leal (baixo), Igor Andrade (bateria) e Teago Oliveira ( Voz e guitarras ).
O Disco
O disco, intitulado “Veroz”, de produção inteiramente independente do grupo. O álbum traz as músicas do trabalho antecessor, o EP de cinco músicas: “Cores do vento”, somados às novas canções que compõe o disco “VEROZ”. É um trabalho heterogêneo, todavia, com a mesma precisão estética entre as músicas.
O acabamento estético de “VEROZ”, inspirado na obra do argentino Diego Gravinese (www.diegogravinese.com), é um reflexo do diversificado conteúdo musical da banda. Fugindo de conceitos, trata-se de um disco de música essencialmente popular. Feito para se cantarolar no chuveiro, nas ruas – e nos shows! – é um conjunto de músicas diferentes entre si, que, contudo, remetem a uma identidade musical própria, seja pelas letras, pelos timbres de guitarra ou pela estrutura das próprias canções. É um disco para se ouvir sem preconceitos, sem rótulos e de peito aberto, sobretudo porque foi feito com sinceridade.
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