A colorida “Os Rélpis”, banda de Araraquara com cerca de três anos de estrada, chama a atenção logo de cara pela apurada identidade visual de seus integrantes. Misturando referências estéticas fortemente vinculadas ao final dos anos 1960 e início dos anos 1970, (a época dos grandes festivais de Música Brasileira), a explosão de cores na vestimenta dos integrantes também é reproduzida analogamente na sua sonoridade. Os Rélpis buscam o hibridismo e a mescla de diversos elementos - tanto puramente musicais quanto culturais - que resultam numa interessante união de referências históricas, interpretadas pela banda e traduzidas de forma afinada para o público.
Tendo passado por mais de vinte festivais pelo Brasil, Os Rélpis tem dois álbuns na bagagem (“Cá do meio de lá” e “Do fruto, o escracho monumental caramelizado”). Com composições que variam da ironia romântica (“A grande janela”) à crítica social (“Sé de lá”), a banda abrange uma variedade temática que demonstra a capacidade criativa de seus integrantes de fugir da mesmice e do lugar comum. Mesmice e lugar comum, por sinal, são duas coisas que não estão presentes na experiência de ver Os Rélpis ao vivo. Para cada música tocada, os membros da banda conseguem transportar a audiência para lugares e estados de espírito diferentes, tudo com toques que vão desde o blues à tropicália e ao pop. Sincretismo, pr’Os Rélpis, é a palavra-chave.
A outra atração do dia poderia dispensar apresentações, mas, pra deixar um gostinho na boca dos leitores do blog, o assunto agora é culinária, e das boas: a nossa típica feijoada.
Comum em países lusófonos, a feijoada teve origem no norte de Portugal e rapidamente popularizou-se no Brasil na época escravista a partir da região norte de nosso país. Feita aqui a base de feijão preto e de vários tipos de carne de porco e de boi, geralmente vem acompanhada de farofa e arroz branco. A feijoada, atualmente, popularizou-se entre todas as camadas sociais no Brasil, sempre acompanhada de uma conotação de festa e celebração, longe de relembrar a escassez da época da escravidão.
Comum em países lusófonos, a feijoada teve origem no norte de Portugal e rapidamente popularizou-se no Brasil na época escravista a partir da região norte de nosso país. Feita aqui a base de feijão preto e de vários tipos de carne de porco e de boi, geralmente vem acompanhada de farofa e arroz branco. A feijoada, atualmente, popularizou-se entre todas as camadas sociais no Brasil, sempre acompanhada de uma conotação de festa e celebração, longe de relembrar a escassez da época da escravidão.
Serviço:
O que? Som da Cozinha, com a banda Os Rélpis e feijoada à vontade.
Quando? Domingo, dia 18 de setembro, com almoço a partir das 12h00 e apresentação da banda a partir das 15h00.
Onde? Casa São Jorge - Av. Sta Isabel, 655, Barão Geraldo, em Campinas. (tel. 3249 1588)
Quanto? R$30,00 show e feijoada a vontade. Há a opção de pagar R$10,00 pelo show somente.
Quando? Domingo, dia 18 de setembro, com almoço a partir das 12h00 e apresentação da banda a partir das 15h00.
Onde? Casa São Jorge - Av. Sta Isabel, 655, Barão Geraldo, em Campinas. (tel. 3249 1588)
Quanto? R$30,00 show e feijoada a vontade. Há a opção de pagar R$10,00 pelo show somente.
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